5 problemas gerados por uma equipe desmotivada

Entenda quais são os problemas gerados quando sua equipe é desmotivada

Motivação é o que nos leva a acordar todos os dias e fazer atividades. A motivação pode ser querer uma promoção no trabalho, perder peso, comprar um carro, melhore seus relacionamentos, ter qualidade de vida, entre outras, ou seja, pode estar em qualquer área da vida.

Muita conversa motivação no ambiente corporativo e como isso afeta a produtividade e o desempenho de profissionais, equipes e, consequentemente, resultados das organizações. Portanto, é mais comum encontrar discussões, ações, estudos e pesquisas sobre o assunto.

Você sabe quais problemas uma equipe desmotivada pode causar?

Descubra 5 problemas gerados por uma equipe desmotivada

– Produtividade baixa – uma equipe desmotivada tende a diminuir a quantidade e a qualidade da entrega. Assim, o retrabalho aumenta e os resultados não são alcançados com excelência;

– Falta de compromisso – quando os colaboradores não estão motivados, a falta de comprometimento é clara. Isso pode ser observado, por exemplo, no não cumprimento completo do dia útil, bem como nos prazos e atividades não atendidas e outros comportamentos que indicam que os colaboradores estão lá para cumprir um protocolo;

– Falta de comprometimento / sentimento de pertença – Para profissionais e equipes desmotivados, "vestir a camisa da empresa" não faz mais sentido. As ações no trabalho, a realização de tarefas, são meras ações remuneradas obrigatórias;

– Conflitos: estresse, ansiedade e outras reações causadas pela desmotivação podem levar a problemas de relacionamento com os membros da equipe e com outros profissionais da empresa. Esses conflitos geram desgaste tanto para profissionais quanto para a organização, que de alguma forma terá que mediar isso.

– Compromisso com o clima organizacional: todos os problemas mencionados acima geram um clima organizacional ruim. As pessoas ficam indispostas em certos ambientes, bem como em torno de equipes desmotivadas.

O que realmente motiva as pessoas?

Diante de um cenário de desmotivação e, consequentemente, de um ambiente pouco propício ao desenvolvimento de atividades, empresas, profissionais da área de RH, gerentes, líderes e executivos, têm se preocupado cada vez mais com essa questão.

Salários e benefícios parecem ser fatores determinantes na manutenção do espírito dos profissionais, mas não é apenas isso que os motiva a continuar com suas carreiras.

Segundo pesquisa nacional realizada por Cristina Panella Planning and Research e LeadPix Survey, solicitada pela Walk and Talk, apontou as reais motivações dos profissionais brasileiros. 36% dos pesquisados ​​indicam que "experiências aprendidas" é o que mais os motiva, seguidos por "atividades que realizam", 33% e terceiro, "novas oportunidades", com 26%. A remuneração aparece em quarto lugar com 16%, "seus colegas", "sua equipe", "seu líder" e "espaço físico" ainda foram citados.

Nesse sentido, fica claro que as pessoas estão procurando um emprego que vá além da remuneração. As possibilidades de desenvolvimento e aprendizado concentram-se em manter profissionais e equipes motivados; o trabalho deve ter outra coisa; além do desempenho das atividades, deve haver um objetivo que o incentive a continuar contribuindo para os projetos da organização.

Motivação e pirâmide de Maslow

O famoso conceito criado pelo psicólogo americano Abraham Maslow, conhecido como Pirâmide de Maslow ou Hierarquia de Necessidades de Maslow, aponta os estágios das necessidades humanas para que ele atinja a satisfação, seja pessoal ou profissional. A pirâmide é dividida em cinco níveis.

Na base da pirâmide existem necessidades fisiológicas, como alimentação, respiração, hidratação, proteção etc. São as necessidades que nos mantêm vivos. No segundo nível, a necessidade de segurança, inclui aspectos como segurança em casa, plano de saúde, segurança física, trabalho, etc.

As necessidades sociais, morar com a família, amigos, trabalho em equipe, trocar afeto com as pessoas aparecem no terceiro nível da pirâmide. O quarto nível inclui a necessidade de status ou estima, implica o reconhecimento que temos de nós mesmos, de nossas habilidades e competências, bem como o reconhecimento que vem de outras pessoas; nesse nível, falamos de auto-estima, auto-estima, auto-respeito, orgulho e admiração.

O quinto e último nível, apresentado pelo psicólogo americano, é de auto-realização, é o topo da pirâmide de Maslow, é quando atingimos nossa satisfação em todos os aspectos de nossas vidas, fazemos o que gostamos, estamos satisfeitos com nossos resultados e temos certeza de que estamos usando nosso potencial de uma maneira altamente positiva.

Entende-se que os níveis só são atingidos quando a necessidade anterior é atendida. Nesse sentido, os seres humanos, em nossas vidas profissionais e pessoais, temos uma sequência de necessidades a serem atendidas para nos tornarmos.

Mas o que a pirâmide de Maslow tem a ver com motivação?

A pirâmide de Maslow nos dá uma idéia das necessidades que precisamos atender para alcançar a satisfação total. Nesse sentido, procuramos um emprego no início para atender ao primeiro nível da pirâmide e, portanto, estamos motivados para esse fim. Quando estamos com essa necessidade atendida, procuramos o segundo nível e assim por diante, ou seja, sempre tendo mais uma motivação.

Isso também se aplica a empresas e profissionais. Para manter os funcionários motivados, as necessidades devem ser atendidas nessa ordem. Desde o atendimento de necessidades fisiológicas, bem como a criação de um ambiente seguro para o desenvolvimento das atividades, seguindo a ordem.

Lembrando que essas são as necessidades básicas, ou seja, devem ser atendidas para estimular um ambiente de desenvolvimento e culinária e, assim, estabelecer uma cultura de alto desempenho e resultados cada vez mais expressivos.

Direitos autorais: 46565095 – https://www.shutterstock.com/en/g/corepics