De acordo com um estudo publicado no American Journal of Obstetrics & Gynecology, cinco proteínas de micropartículas encontradas em amostras de sangue no primeiro trimestre podem fornecer pistas sobre o risco de nascimento prematuro espontâneo.
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“Nosso objetivo é desenvolver marcadores prognósticos para as pacientes para ajudar a fazer previsões e oferecer atendimento altamente personalizado à mulher desde os primeiros estágios da gravidez”, disse o co-autor Thomas McElrath, do Hospital Brigham and Women’s, nos EUA.
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Segundo os pesquisadores, quase 10% dos nascimentos ocorrem antes das 37 semanas de gestação contra as 40 semanas normais.
O nascimento prematuro pode resultar em várias condições, incluindo trabalho de parto prematuro, ruptura precoce da membrana placentária ou pré-eclâmpsia.
Mães com histórico de partos pré-termo enfrentam riscos mais altos.
Mas prever um parto prematuro espontâneo é um desafio, principalmente no caso de mães que estream pela primeira vez, segundo a equipe.
Para o estudo, os pesquisadores estudaram amostras de sangue, coletadas no final do primeiro trimestre da gravidez, em três biobancos estabelecidos.
A equipe comparou amostras de 87 mulheres que deram à luz antes ou 35 semanas com amostras de 174 mulheres que deram à luz e tinham a mesma idade e a mesma semana de gravidez no momento em que doavam sangue.
Eles analisaram várias proteínas associadas às micropartículas circulantes e descobriram que um subconjunto dessas proteínas poderia ajudar a prever riscos, tanto para as mães primitivas quanto para as que haviam dado à luz anteriormente.
Fonte: IANS
Publicado: quarta-feira, 4 de março de 2019 10:41